Mitologia Nórdica
Valhala, Valíala,Valhalla ou Walhala é o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.
Segundo a mitologia, Odin (o mais poderoso dos deuses Nordicos) teria ouvido um boato que matariam todos os seus filhos e demais guerreiros. Curioso e precavido a respeito do boato, enviou um oráculo a deusa da sabedoria, que não quis lhe revelar a veracidade do boato. Insistente, Odin teria então seduzido a deusa, com quem teve nove filhas conhecidas como valquírias.
Odin, então, ordenara a uma delas, que foi incumbida de construir e organizar um palácio mágico, o Castelo de Valhala, em Asgard (a terra dos deuses nórdicos), para onde seriam enviados todos os guerreiros nordicos mortos com grande honra no campo de batalha, sendo assim os "Os Guerreiros de Odin" ficariam conhecidos como os Einherjar.
As valquírias escolhiam apenas os melhores e mais heróicos guerreiros.
Em Valhala, os guerreiros seriam imortais e recompensados diariamente com justas lutas entre si de dia, e, grandes banquetes a noite. Seus ferimentos de combate eram curados magicamente. Dessa maneira, realizavam sua preparação interminável para estarem prontos para o Ragnarok (o “juizo final”, segundo a mitologia nordica).
As almas dos guerreiros passariam então a treinar em combates durante o dia e desfrutar de grandes banquetes a noite. A condição imposta seria a de proteger o castelo. Os guerreiros formariam um exército ("Exército das Almas Vivas"), invencível até o advento do Ragnarok.
Segundo a mitologia, Odin (o mais poderoso dos deuses Nordicos) teria ouvido um boato que matariam todos os seus filhos e demais guerreiros. Curioso e precavido a respeito do boato, enviou um oráculo a deusa da sabedoria, que não quis lhe revelar a veracidade do boato. Insistente, Odin teria então seduzido a deusa, com quem teve nove filhas conhecidas como valquírias.
Odin, então, ordenara a uma delas, que foi incumbida de construir e organizar um palácio mágico, o Castelo de Valhala, em Asgard (a terra dos deuses nórdicos), para onde seriam enviados todos os guerreiros nordicos mortos com grande honra no campo de batalha, sendo assim os "Os Guerreiros de Odin" ficariam conhecidos como os Einherjar.
As valquírias escolhiam apenas os melhores e mais heróicos guerreiros.
Em Valhala, os guerreiros seriam imortais e recompensados diariamente com justas lutas entre si de dia, e, grandes banquetes a noite. Seus ferimentos de combate eram curados magicamente. Dessa maneira, realizavam sua preparação interminável para estarem prontos para o Ragnarok (o “juizo final”, segundo a mitologia nordica).
As almas dos guerreiros passariam então a treinar em combates durante o dia e desfrutar de grandes banquetes a noite. A condição imposta seria a de proteger o castelo. Os guerreiros formariam um exército ("Exército das Almas Vivas"), invencível até o advento do Ragnarok.
No fim dos tempos, o deus Heimdallr tocará sua trompa “Gjallahorn”, convocando estes guerreiros mortos a se reunirem em um só grupo para marcharem ao lado dos deuses, contra os gigantes e os monstros liderados por Loki e assim ocorre no Ragnarok!
O Projeto Valhala
O Projeto Valhala Swordplay é uma iniciativa de quem adora a modalidade de "swordplay", mas que por “dificuldades” para se deslocar até onde outros grupos que se dedicam a nobre arte das espadas de espuma a mais tempo se encontram, tiveram a idéia de criar um novo grupo para aproximar todos aqueles que gostam e também para divulgar esta modalidade que é tão pouco conhecida.
Os integrantes do grupo se encontram em sua maioria na região de Contagem, MG.
Valores do projeto:
O Projeto Valhala tem como base principal a amizade, o respeito e a disciplina.
O Projeto Valhala visa principalmente a segurança, a diversão e o realismo!
Atividades:
O Projeto Valhala tem como principal atividade, o “SwordPlay”.
Mas, o que seria o SwordPlay?
SwordPlay, conhecido também por boffer combat, é uma atividade que mistura artes marciais, combate com “armas” e um pouco de teatro! O SwordPlay é muito praticado e divulgado em países como Estados Unidos e vários da Europa, no Brasil é uma modalidade muito pouco divulgada, é conhecida mesmo como atração em eventos de “Anime e ou RPG”.
O SwordPlay pode ser conhecido na prática como TAI (Teatro de Ação Improvisada), pois recria batalhas de tempos antigos.
Assim como qualquer outro esporte, o SwordPlay tem regras para ser praticado, como o esporte não é “padronizado”, os grupos que o praticam costumam ter algumas regras diferentes uns dos outros, mas a base é sempre a mesma.
O SwordPlay utiliza em seus combates, armas conhecidas como “boffers” ou “foam weapons” que são armas fabricadas artesanalmente com tubos e espumas que ao atingir um oponente em batalha não “machucam”.
No SwordPlay as armas variam desde “porretes” e espadas a até machados, lanças, martelos, adagas, clavas, dardos, flechas e até mesmo rochas feitas com espuma.
Todas as armas “forjadas” são inspecionadas e testadas individualmente para que estejam no padrão de qualidade e segurança para garantir a integridade física dos participantes.
O Projeto Valhala tem como foco os povos nórdicos e sua mitologia, mas a confecção de armas e equipamentos não tem como exigência a exata representação dos povos nórdicos, dando assim mais liberdade de criação para as armas e equipamentos a serem utilizados.
O Projeto Valhala realiza também ”apresentações”, estas, são baseadas em encenações de batalhas, teatros, workshops e também o TAI (Teatro de Ação Improvisada).
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